Quem atravessa a ponte sobre o rio Alvorada
Sabe que ali debaixo percorre a vida dessa cidade
O rio corre nessas veias bem para dentro das nossas moradas
O curso do rio não tem volta assim como o nosso tempo
Que passa constante e tranqüilo, tranquilo a gotejar
Ele só fica agitado, na minha morada, no fundo do leito
Eu sei, igual coisa não há, igual coisa não há.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
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