quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Acidente

Vaza do recipiente
o líquido vermelho e espesso
que agora ganha o tapete persa
e espalha-se de forma inconveniente
lembrando João quando cora sua face.

Um comentário:

Márcia disse...

Oi,Cri,tudo bem?
Este poema se caracteriza por ser conciso e denso;eé aí que reside sua estética.Isto tudo provoca uma interpretação.É pra pensar.João seria causa ou consequência da ação ou apenas um referencial?Ça depend.Ficou muito bom.
Beijo Mormina.